O badalhoquismo de Tuttle excita-me de uma forma muito parecida à da perfeição de James Lee Byars. Sinto-lhes as delicas pontas dos dedos. Byars ama o dourado que cerca as múmias e o brilho parmenidiano da esfera. Tuttle dá-nos o abstrato como algo a que devemos estar gratos - um desejo de natural imperfeição, sem excessivo molho de degradação.
Monday, March 12, 2007
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